*Post sério da semana!
Não, não.... não é parto de parir, é parto de partir! ;)
Vamos lá...
...E então descobrimos o motivo que levou o poeta cantar: “Bom é partir. Bom mesmo é poder voltar!” Ele tinha razão. A partida nos abre os olhos para o que deixamos. A distância nos permite mensurar os espaços deixados. Por isso, partidas e chegadas são instrumentos que nos indicam quem somos, o que amamos e o que é essencial para que a gente continue sendo. Ao ver o mundo que não é meu, eu me reencontro com desejo de amar ainda mais o meu território. É conseqüência natural que faz o coração querer voltar ao ponto inicial, ao lugar onde tudo começou...
(Pe. Fábio de Melo)
Tomando como base este fragmento de texto, reflito exatamente como o senhor aí em cima! Porra veio, é foda partir... Masssss os ganhos são grandes, e como são. Percebemos o que não percebíamos, sentimos o que não sentíamos, aprendemos o que não sabíamos (Claro né, se aprendeu é porqueno sabia) e enfim nos tornamos o que nós somos por natureza e não o que viemos a ser por razões diversas. Então quando temos a oportunidade de voltarmos para a origem, de onde saímos, uma coisa já morreu...
hein? Morreu? Tá doido é? Quem morreu?
Não, não tô doido, quem morreu foi aquela pessoa que partiu (viajou, foi morar fora, pegou o beco por um tempo e tal) e quem regressou foi outra pessoa, com novas percepções, novas culturas, novas ideias (nova ortografia), ou seja, com outra visão da realidade.
Tô viajando né?
Tá!
Também tô comecando a achar. Vou parar por aqui então.
Whatever...
No pain, no gain!
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